Livro "Lampião a Raposa das Caatingas"
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
segunda-feira, 21 de abril de 2014
segunda-feira, 7 de abril de 2014
Depois de onze anos de pesquisas e mais
de trinta viagens por sete Estados do Nordeste, entrego afinal aos meus amigos
e estudiosos do fenômeno do cangaço o resultado desta árdua porém prazerosa tarefa: Lampião – a Raposa das Caatingas.
Este livro – 740 páginas – tem como fio condutor a vida do cangaceiro Lampião, o maior guerrilheiro das Américas.
Analisa as causas históricas, políticas, sociais e econômicas do cangaceirismo no Nordeste brasileiro, numa época em que cangaceiro era a profissão da moda.
Os fatos são narrados na sequência natural do tempo, muitas vezes dia a dia, semana a semana, mês a mês.
Destaca os principais precursores de Lampião.
Conta a infância e juventude de um típico garoto do sertão chamado Virgulino, filho de almocreve, que as circunstâncias do tempo e do meio empurraram para o cangaço.
Lampião iniciou sua vida de cangaceiro por motivos de vingança, mas com o tempo se tornou um cangaceiro profissional – raposa matreira que durante quase vinte anos, por méritos próprios ou por incompetência dos governos, percorreu as veredas poeirentas das caatingas do Nordeste, ludibriando caçadores de sete Estados.
O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões:
josebezerra@terra.com.br
(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799
Pedidos via internet:
Fale com o autor: josebezerra@terra.com.br
Tel.: (71)9-9985-1664
Ou então:
Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:
Tel.: (79)9878-5445 - (79)8814-8345 Abaixo, o e-mail:
lampiaoaraposadascaatingas@gmail.com
Vendas presenciais
NA BAHIA
- Em Salvador:
na livraria da Estação Rodoviária
na livraria do Aeroporto 2 de Julho
na Livraria Saraiva do Shopping Salvador
na Livraria Saraiva do Shopping Paralela
na Livraria Leitura, Shopping Salvador Norte
- Em Feira de Santana, na Livraria Atlântica, no Shopping Boulevard
EM SERGIPE
- Em Aracaju:
na Livraria Escariz, no Shopping Jardins e no Shopping Rio Mar
na Livraria Saraiva, Shopping Rio Mar
- Em Frei Paulo, na Mônaco Center, Rua Barão do Rio Branco, 38
- Em Itabaiana, no Supermercado Nunes Peixoto, na Praça João Pessoa
- Em Nossa Senhora da Glória, na banca de revistas do Tonho, na Avenida Lourival Batista
- Em Tobias Barreto, na Livraria Kairós, Praça da Igreja (Praça Dom José Tomaz)
NA ROTA TURÍSTICA DO CANGAÇO - Piranhas, Grota do Angico, Canindé, Xingó:
- Em Piranhas, na loja de artesanato vizinha do Museu do Sertão
- Em Xingó, na loja de artesanato do Restaurante Karranca's, ponto de embarque e desembarque do catamarã para passeios no cânion do Rio São Francisco
- Na Prainha Beira-Rio, junto às estátuas de Lampião e Maria Bonita, na venda de artesanato de Sandro Excelência (Artesanato Velho Chico)
- Na Grota do Angico, no Restaurante Angico, na foz do Riacho Forquilha, onde se inicia a trilha para visita à Grota do Angico
- Em Canindé, na loja de artesanato JVC, de Maria Cida, Av. Ananias Fernandes, 787
EM ALAGOAS
- Em Maceió, na livraria Cia. dos Livros, no Farol e na Ponta Verde
EM PERNAMBUCO
- Em Recife, na Livraria Saraiva, Shopping Recife e Shopping Rio Mar
- Em Serra Talhada, no Museu do Cangaço (Cabras de Lampião)
NA PARAÍBA
- Em João Pessoa, na Livraria Saraiva, Shopping Manaíra
NO RIO GRANDE DO NORTE
- Em Natal, Livraria Saraiva, no Shopping Midway e no Natal Shopping
- Em Mossoró, Livraria Saraiva, no Shopping Oeste
NO CEARÁ
- Em Fortaleza, na Livraria Saraiva, Shopping Fortaleza, lojas 420 e 68
Sumário do Livro
Prefácio de Benjamin Batista, presidente da
Academia de Cultura da Bahia
Introdução, agradecimento, escusas e advertimentos
1. A
figura de Lampião emoldurada no
contexto histórico e no ambiente em que viveu
–
Bandido ou herói?
– A
realidade e a fantasia
– Lampião e seu
rifle vingador
2. Causas históricas, políticas, sociais e
econômicas
do cangaceirismo no Nordeste
–
Latifúndio, desigualdade e violência
–
As secas e o desgoverno
–
Infraestrutura deficiente e carência de políticas públicas eficazes
–
Coronelismo
– O tempo das
questões
3. Banditismo
– fenômeno universal:
classificação, incidência e tipos
–
Bando, quadrilha e cangaço
– Tipos de bandidos
4. As
volantes e o cangaço
–
Soldados e cachimbos
–
Os comandantes
– As duas pragas
5. Os
precursores de Lampião
– Cangaceiro – a profissão da moda
–
Cabeleira
– Lucas da Feira
–
Sereno
–
Cirino Guabiraba
–
Quirino
–
Inocêncio Vermelho e João Calangro
–
Viriato
–
Jesuíno Brilhante
–
Antônio Silvino
–
Zezinho dos Laços e os Cauaçus, de Jequié
–
Manezinho da Barra das Almas
– Manoel Monte
6. Sinhô
Pereira, o comandante de Lampião
–
Titãs do Pajeú
–
Família Carvalho
–
Família Barbosa Nogueira
–
Família Pereira
– A guerra de Vila
Bela
7. Nascimento,
infância e juventude de Virgolino
na Ribeira do São Domingos
– O nascimento de Virgolino
–
Família Ferreira Lima
–
Famílias Lopes, Vieira e Timóteo de Lima
–
Laços familiares entre os Ferreira Lima e os Vieira Lopes
–
Ligações dos Ferreira com outras famílias do Pajeú
– O
casamento de José Ferreira e Maria Lopes
– Infância e
adolescência: alegres travessuras de um garoto sertanejo
8. Os Ferreira e a política
9. Atrito entre os Ferreira e os Saturnino
10. A primeira mudança
–
Poço do Negro
– O
casamento de Virtuosa e a Festa de São João
– Novo atrito com
Zé Saturnino
11. Antônio
Matilde
–
Bigode de Arame
–
Antônio Matilde e Cassimiro Honório na guerra contra José de Sousa
–
Matilde da Mutuca
– Espingardeiro de
coronéis
12. Estranhos
no ninho: desavenças com os nazarenos
13. A segunda mudança
–
Olho d’Água de Fora
– Quando se acaba a
terra de Deus...
14. O ataque à Serra Vermelha e o tiroteio
da Lagoa da Laje
da Lagoa da Laje
15. Os
Ferreira e os Porcino de Lacerda
16. Novo
ataque ao inimigo
17. A prisão de João Ferreira
18. A
terceira mudança e a morte de dona Maria Lopes
19. Antônio
Matilde pune o delegado de Pariconha
20. O
assassinato de José Ferreira pela polícia de Alagoas
21. Os primeiros combates com as forças de
Alagoas
e Pernambuco
–
Virgulino Ferreira, vulgo “Lampeão”
–
“Os Matildes” e “os Porcinos”
– O
primeiro grande combate: Poço Branco
– A
destruição dos Quirino
–
Dispersão do grupo
22. Sinhô Pereira e o aprendiz de cangaceiro
– O
encontro com o mestre
– O
aniversário de dona Jacoza, a mulher rendeira
–
De passagem pela Serra Vermelha
–
Os primeiros combates dos Ferreira no bando de Sinhô Pereira
–
Adjutório ao Major Zé Inácio
–
Livino de olho no rifle de Optato
–
Proeza do mestre na Serra da Forquilha
–
Refrega no Riacho Tamboril
–
Último combate de Sinhô Pereira: fazenda Tabuleiro
– O
assalto ao casarão da Baronesa de Água Branca
– Lampião
volta a atormentar os Quirino
– O
ímpio fanfarrão
–
Endoidando o tenente
– A
morte de Manoel Cipriano, o delator
– A
reconciliação dos Ferreira com os nazarenos
–
Sinhô Pereira deixa o cangaço
–
Vida nova em Goiás: Chico Piauí e Zeca Piauí
–
Chico Maranhão e Zeca Maranhão: os protegidos do coronel Farnese
–
Os últimos dias de Sinhô Pereira e Luís Padre
23. Lampião
faz justiça à sua maneira
– O
vingador
–
Desagravo a Ioiô Maroto – a morte do coronel Gonzaga
–
Mais vingança
– O combate do Tear
24. O
casamento de Maria Licor: entrevero em Nazaré
–
Expectativa do casório
–
Lampião e o padre Kehrle
–
Celebração, festa e contrafesta
– Missa e tiroteio
25. Os
Ferreira e os nazarenos
–
Os cabras de Nazaré
–
Manoel Neto
–
Perseguição à família Ferreira
– O
combate de Barriguda – batismo de fogo dos Cabras de Nazaré
– Emboscada de
Enforcado: os primeiros nazarenos feridos em combate
26. O
protegido do coronel Zé Pereira, de Princesa
–
Lampião e o caudilho paraibano
– Zé Pereira,
Marcolino, Marcolino, Xandu e Xandu
27. A triste sina de Luís Pedro do Retiro
28. Félix
da Mata Redonda, o homem de sete vidas
29. Sabino
das Abóboras
–
Fazenda Abóboras, covil de jagunços
– O filho bastardo
do coronel Marçal
30. Clima
de eleição na Baixa Verde
31. Quelé:
cangaceiro e soldado
32. O vingador retorna ao Pajeú e Moxotó
–
Acertando as contas com Tibúrcio da Serra Vermelha
–
Completando a destruição dos Quirino
– O
falecimento de dona Jacoza
33. Lampião é ferido na Lagoa do Vieira
e escapa
por pouco na Serra das Panelas
34. A morte de Antônio Rosa, por Livino Ferreira
35. O
saque de Sousa
–
Antecedentes: o caso de Chico Pereira
–
Uma cidade indefesa
36. A
Guerra da Baixa Verde
– A
reação de Zé Pereira
– A
morte de Meia-Noite, o cabra que valia por dez
37. Chico Pereira, o bode expiatório
38. A Revolta de Princesa, cangaço e a Revolução de 30
39. Lampião,
o redivivo: sombra e água fresca
no Pajeú e Navio
–
As mortes de Olímpio Jurubeba e Inocêncio Nogueira, na fazenda Baixas
–
Folias no Bandeira e em São João do Barro Vermelho
–
Lampião passeia em Vila Bela
–
Noite de Natal em Betânia
–
Lampião incendeia fazendas de Zé Pereira no Navio
– Incêndios
em Nazaré e tiroteio na fazenda Cachoeira
–
Em Custódia, “a negócios”
– A
raposa e os caçadores
–
Pagando promessa no cemitério
40. O
ataque a Mata Grande no sábado de Carnaval
41. Serrote
Preto
42. Emboscada
na Grota do Saco
43. Lampião
em São Caetano do Navio
44. O
suplício de Zé Calu e a morte de Livino Ferreira,
o Vassoura
45. Tentando
vingar a morte de Livino
46. Breve
incursão pelo Ceará – notícias da Coluna Prestes
47. Combate
de Xiquexique: a morte de Idelfonso Flor
48. Natal
em Cipó
49. Desforra
com os nazarenos e outros desafetos
–
As mortes de Antônio e João Néu
–
Desavenças com os Marcolino do Navio – os Folhiços
–
Escaramuça na fazenda Barreiros
– Revide: o assassinato
de José Paulo Lopes, primo de Lampião
50. Combate
de Caraíbas: a “morte” de Lampião
e a promoção do tenente Optato Gueiros
51. Lampião
e a Coluna Prestes
52. Represália
contra os Cabras de Nazaré
53. A
morte de José Nogueira
54. Lampião
no Juazeiro do Padre Cícero
–
Lampião e o Ceará
– A
Coluna Prestes
– O
defensor da Pátria
– A
caminho do Juazeiro
– 4
de março de 1926: Lampião chega à Cidade Santa
–
Entrevista a Otacílio Macedo e a visita do Padre Cícero
–
Capitão Virgulino
–
Continuação da entrevista
– O
Batalhão de Lampião pronto para a guerra
–
Missa e despedida
– Manobras
militares, festas, desfeitas e a volta ao cangaço
55. O
casamento de Angélica
56. O
Capitão ultrajado
57. Sabino
Gomes ataca Triunfo
58. Um furacão
varre Alagoas
59. Desfile
triunfal do Capitão Virgulino em
São Francisco do Pajeú
60. Mais
um ataque à Serra Vermelha
61. Aliança
de Lampião com os Novaes
62. A
chacina da família Gilo
63. Lampião
em Cabrobó
64. Arteirices
da raposa das caatingas
–
Incursão por Leopoldina e Granito
–
Os Engrácia entram no bando
–
Chá Preto em Itacuruba
– O
Capitão Virgulino é ferido na fazenda Tigre: boatos e verdades
–
Peripécias de Sabino e Antônio Ferreira
– Virgulino
batiza quatro crianças no Moxotó
– A
questão dos Faceiro contra Manoel Vítor
– Folgança no Poço
do Ferro
65. Zé
Saturnino na polícia
–
De soldado a sargento, num só dia
– Batismo de fogo
de Zé Saturnino na fazenda Favela
66. A Batalha da Serra Grande
67. A
morte de Antônio Ferreira, o Esperança
68. Fandango
no Ceará
69. Nova
razia por Alagoas
70. Pernambuco
aperta o cerco
–
Parentes e amigos de Lampião são presos no Juazeiro
– A Lei do Diabo
71. Chico
Chicote: a Tragédia das Guaribas
–
Arrelias políticas no Cariri
–
Lampião e “os bonzinhos”
– A
chacina de Salvaterra pelos Homens da Lei
– O tenente
truculento e a morte de Chico Chicote
72. Os
primeiros crimes de Lampião no Ceará
73. Ezequiel
e Virgínio entram no bando
74. Jararaca em Carnaíba de Flores
75. Guerra
de propaganda
76. O ousado
ataque a Mossoró
–
Os motivos e os preparativos da empreitada
–
Massilon saqueia Apodi e Gavião
– Lampião
em Belém do Arrojado e o retorno à Serra do Diamante
–
Refazendo os planos
– 9
de junho: a caminho de Mossoró
–
Segundo dia de viagem: 10 de junho
–
Terceiro dia: 11 de junho
–
Quarto dia: 12 de junho
– A
prisão de Antônio Gurgel
–
Pouso de Pregmácio
–
Pernoite em São Sebastião
–
Alvoroço em Mossoró
–
Quinto dia: 13 de junho – ameaças e blefes
– O
assédio à casa do prefeito de Mossoró
–
Colchete, o morto
–
Captura e trucidação de Jararaca
– A
retirada, rumo ao Ceará
–
14 de junho: Chapada do Apodi
–
15 de junho: Limoeiro do Norte
–
16 de junho: Tabuleiro de Areia, Armador e Arara
–
17 de junho: Saco do Garcia – começa a Guerra do Jaguaribe
–
18 de junho: resgate de Joaquim Moreira
–
19 de junho: fome e sede
–
20 de junho: de déu em déu
–
21 de junho: emboscada no Serrote da Roda
–
22 de junho: a situação dos reféns
–
23 de junho: a polícia localiza o bando
–
24 de junho: o cerco
–
25 de junho: o combate de Macambira
–
Liberação dos reféns
–
26 e 27 de junho: novo cerco no Velame
–
28 de junho: no rumo do Cariri
–
29 de junho: emboscada de medrosos
–
30 de junho: bordejando as Lavras
–
1º de julho: enfim, em casa...
– A
traição de Isaías Arruda: fogo na fazenda
Ipueiras
Ipueiras
– O
rescaldo do ataque a Mossoró
77. O propósito temerário da Baronesa Buckop
78. Lampião recolhe os seus tesouros
79. A morte de Sabino Gomes
80. A fuga para a Bahia
81. Lampião e o coronel Petro
82. “O Home”
83. A polícia da Bahia dá sinais de vida
84. Corisco volta ao bando e traz consigo o
“primo”
Arvoredo
85. Reconhecendo
o terreno
–
Cumbe
–
Atoleiro, festa e namoro na Carnaíba do Meio
–
Tucano
–
Pombal
–
Bom Conselho
– O encontro com
João Sá em Sítio do Quinto
86. Curralinho:
primeiro combate com a polícia baiana
87. Mergulhão,
o primeiro cangaceiro morto na Bahia:
o combate de Abóbora
88. A
cabeça de Lampião é posta a prêmio
89. Lampião
em Brejo do Burgo
90. Como
Bosta Seca virou Volta Seca
91. Primeira
incursão por Sergipe: Carira
92. De
volta aos domínios do coronel João Sá
–
Passagem por Mirandela, Pombal e Amparo
– “Fogo
amigo” no tanque do Caritá
–
Macacos sem rabo
– Novo tiroteio no
Caritá
93. Giro
pelas caatingas de Juazeiro e Curaçá
94. Labareda
no bando
95. Lampião
assiste à missa em Poço Redondo
96. O
Capitão Virgulino na Boca da Mata
97. Danação
no Saco do Ribeiro
98. Lampião
na Batinga e no Batequerê
99. Primeira
passagem por Alagadiço,
e pernoite na Lagoa Comprida
100. Tiroteio
em Pinhão
101. O
combate de Caroá
102. Pânico
em Juazeiro da Bahia
103. Banzé
e os meninos das bordas do Raso da Catarina
104. Saques,
depredações e mortes nos sertões da Bahia
– Lampião toca fogo na estação ferroviária de
Itumirim
– Passagem por Campo Formoso
– A chacina de Brejão da Caatinga
– A tragédia do Km 374
– Nos arredores de Morro do Chapéu
– Lampião e o capitão Arnóbio
– Cruzando o Salitre
105. Reforços,
pilhagens e o massacre de Carro Quebrado
– Reencontro com o Gringo das Bíblias
– De volta a Abóbora
– Os Engrácia voltam ao bando
– Nanum e seus amigos engrossam o bando de Corisco
– O saque de Icozeira
– Lampião e o coronel Domingos Rodrigues
– Recado aos “garimpeiros”
– Galhofa com o capitão Macedo
– O ataque a Riacho Seco e o tiroteio de Tanque
Novo
– Pilhagem em Santa Rosa
– O assalto a Canoa
– Tanquinho do Poço – desentendimento com Corisco
– Incursão por Andorinha, Rio do Peixe, Saúde e
André João
– O massacre de Carro Quebrado
106. Missa,
casamento e folia na caatinga
– Missa, confraternização e conselhos do padre
Emílio
– Festa de casamento e entrevero com Periquito
107. Pernambucanos contratados pela
polícia baiana
108. A
temerária travessia do Raso da Catarina
109. Lampião
em Dores e Capela
– Primeira passagem por Dores
– Lampião visita Capela, a Princesa dos
Tabuleiros
110. Encontros
com Antônio Caixeiro e
Eronides de Carvalho
– Colusão na Borda da Mata
– Visita a Eronides de Carvalho na fazenda
Jaramataia
– De volta à Bahia: passagem por Aquidabã e
Tamanduá
111. Escaramuça
na fazenda Riachuelo
112. Pândega
em Cansanção
113. O
massacre de Queimadas
114. Gavião
no Museu Nina Rodrigues
115. A
heroica resistência de Mirandela
116. O
suplício de Domiciano Pereira, por Corisco
117. Combate
noturno nos arredores de Juazeiro
118. A
campanha contra o cangaço vista nos bastidores
119. A maligna
trindade: Lampião, Corisco e
Antônio de Engrácia
120. O
massacre da família de Manoel Salina
121. Segunda
passagem de Lampião por Alagadiço
122. As
mortes de Sabiá, Mourão e Mormaço,
e a dissidência dos Engrácia
123. Corisco
faz reféns no Engenho Calumbi
124. Lampião
assedia o balneário Caldas de Cipó
125. O
esquartejamento do tenente Geminiano
na fazenda Mandacaru
126. Trilha
de sangue nas caatingas de Quijingue,
Monte Santo e Uauá
127. Nova
razia por Sergipe
–
Segunda visita a Antônio Caixeiro
–
Lampião passeia em Propriá
–
Barbárie na vila de Aquidabã
–
Tiroteio em Capela
–
Segunda vez em Dores: morte e castração
– Desordens nos arredores de Anápolis
128. A
caravana do terror visita Pernambuco e Alagoas
–
As mortes de Leriano Sá e Pedro Juremeira
– O
encontro com o vendedor de redes em Jatobá
–
Passagem pela estação da Quixaba, rumo a Pariconha
–
Razia por Água Branca e Mata Grande
– A
prisão dos missionários americanos
–
José Paulo, o sortudo
– O
encontro com o sargento Maurício: terror em Mariana
–
Troca de tiros com os cabras do coronel Chico Martins
– A captura do coronel João Nunes
129. Lampião
apaixona-se por Maria,
a bonita primeira-dama do cangaço
130. Mulheres
no cangaço
131. Lampião,
o onipresente
132. Chorrochó
e Feira do Pau: ninho de cobras
– A
saga da família Ribeiro da Silva
– A
morte de João Carpina
–
Desavença familiar
– A
morte de Antônio de Seu Naro
–
Zé de Lídia, o Zé Sereno
– A
“morte” de Antônio de Engrácia
133. A
expedição Chevalier, a Perfumaria Lopes
e os carrapatos de Optato Gueiros
134. A
suposta morte de Ezequiel Ferreira, o Ponto Fino
135. Dadá
é apresentada a Lampião
136. Durvinha
de Pedro Gomes vira cangaceira
137. Lampião
põe fogo nas fazendas do coronel Petro
138. O
ataque à Várzea da Ema
139. De
volta às caatingas de Maçacará
140. Noite
de São João na Serra do Chico
141. Volantes
pernambucanas no sertão da Bahia
142. Lampião
passeia em Pernambuco
143. O
esquartejamento de Herculano Borges por Corisco,
o vingador
144. O
capitão João Facó e sua primeira
“viagem de inspeção”
145. Diabruras
de Corisco no Sítio do Tará
146. Breve
pendenga de Lampião com os Brito de Propriá
147. Lampião
e o carrasco ferrador em Canindé
– O
coito de Maranduba
– A
mutreta
– O
interrogatório de Chico Vaqueiro
–
Terror em Canindé
148. O
combate de Maranduba
–
Os cangaceiros
– A
polícia
–
Os cangaceiros
– A
polícia
–
Os cangaceiros
– A
polícia
–
Os cangaceiros
– O
combate
149. A
prisão de Volta Seca
150. Feras
à procura de uma toca
–
Cegonha na caatinga
–
Corisco na Serra de Itumirim
–
Peleja de Azulão com um tenente aviador
– A
morte de Tempestade e as prisões de Mourão e Passarinho
–
Sucessos e insucessos de Corisco, Cirilo e Labareda
– A
morte de Ventania, cunhado de Corisco
151. Sururu
na política, fuzuê no sertão
– A
Revolução Constitucionalista
–
Nova “viagem de inspeção” do capitão João Facó
– A
“Seca de João Miguel”
– Suor, perfume e
cachaça
152. A
chacina da fazenda Couro: primeiras mortes
em terras sergipanas
153. Corisco
saqueia Paripiranga
154. Terceira
passagem de Lampião por Alagadiço
155. Lampião
em Nova Olinda
156. Incursão
por Itiúba
157. A
filha de Lampião e as especulações sobre
outros filhos
– Expedita Ferreira
– Os “abortos” de
Maria Bonita e seu filho-irmão
– O filho de
Alvinha
– Luzia de Lampião
e o menino de Porteiras
– João Peitudo
– José Alves, o Zé
de Helena
– Estelina
158. Lampião
se muda para Sergipe
159. A
morte de Santo da Mandaçaia, por Corisco
160. Corisco
no Salitre
– Mortes, correrias,
bebedeira e fome
– Prisão e morte de
Baliza
161. A vingança do filho de Manoel Salina
162. O suplício de um delator
163. As
mortes de Açúcar, por Zé Borrego,
e de Braúna, por Chiquinho Borrego
– O
tiroteio no Burdão e a morte de Açúcar
– A
caçada nas Baixas e a morte de Braúna
164. Lampião e o comandante Liberato de Carvalho:
briga de compadre com comadre
165. Um
revés atrás de outro
–
As mortes de Carrasco, Bentevi, Lavandeira, Baliza, Cravinho, Vereda, Ferrugem
e Avião
e Avião
– A
deserção de Esperança e as mortes de Cocada e Gavião
166. A
raposa das caatingas e os “tenentes”
167. Quarta
passagem de Lampião por Alagadiço
168. As
mortes dos dois Meia-Noite, dos Engrácia
169. Lampião
em Sento Sé
170. Flanando
no Vale do Salitre
171. Tentativa
de envenenamento
172. Lagoa
do Limo: as mortes de Azulão, Canjica, Zabelê
e Maria Eudora
173. O
reino do cangaço
– A
fazenda de Lampião
–
Os coitos prediletos
– A
divisão do reino
174. Poço
Redondo, a capital do cangaço
– A
profissão da moda
–
Cangaceiros sergipanos
– Primeiros
cabras de Poço Redondo
– O
reverso da medalha
– A
história de Badu
175. Estripulias
de Corisco, o Diabo Louro
176. Em
nome da Lei
177. Veneno:
a nova “arma” da polícia
178. A
morte de Arvoredo e a vingança de Calais
179. A proteção da padroeira e o cafute solto na
caatinga
– Quinta
passagem de Lampião por Alagadiço
– As
mortes de Mangueira e Adelaide
– A
prisão de Otília
180. Lampião
e o governador de Sergipe
181. A morte do Padre Cícero
182. Incidentes
nos sertões do Moxotó, Ipanema e Catimbau
–
Tempos de bonança em Alagoas
– A prisão do
promotor de justiça de Água Branca
183. Zé
Baiano na Cotinguiba: só faltou entrar em Aracaju
184. Lampião
às portas de Garanhuns
185. O
encontro de Lampião com Audálio Tenório
186. A
castração de Beijo, por Zé Fortaleza
187. Maria
Bonita é ferida em Serrinha do Catimbau
188. O
cangaço é tema de congresso no Recife
189. A
morte de Cirilo de Engrácia
190. O
nascimento de Sílvio Bulhões
191. As
mortes de Suspeita, Medalha, Fortaleza e Limoeiro
192. Corisco
e as chacinas do Jaburu e da Lagoa do Couro
193. O
encontro de Lampião com o coronel
Joaquim Rezende
194. A
morte de Pau-Ferro e a reação dos companheiros
195. As
aventuras do escoteiro venezuelano
196. Lampião
aterroriza Serrinha do Catimbau
pela segunda vez
197. Razia
de Virgínio pela Paraíba
198. A
morte de Zé Baiano, em Alagadiço
–
Mitos e verdades sobre o carrasco ferrador
–
Infância e primeiros passos no cangaço
–
Ferração em Canindé
–
Lídia: amor e desdita
– O
povoado Alagadiço
– O
amigo Antônio de Chiquinho
– Se
acabou-se o home de Segipe”
–
Sigilo suspeito
–
Exumação e reconhecimento dos corpos
– A
volante de Antônio de Chiquinho
– A
notícia chega ao coito do Craibeiro
–
Veneno, foice e fuga para Goiás
– A ronqueira
199. Os
grupos de Corisco, Gato, Virgínio e Português
atacam Piranhas
200. A
morte de Virgínio, o Moderno
201. A
morte de Mariano nos ermos do Cangaleixo
202. A
morte de Rosinha
203. Cila
se junta a Zé Sereno
204. A
morte de Neném de Luís Pedro
205. O
homem que foi Quinta-Feira
206. Lampião
prepara uma emboscada para a volante de
Zé Rufino
207. O
suplício de Zé Joaquim
208. Otacílio
Rodolfo dizima o grupo de Manoel Cilili,
o Jurema
209. Peripécias
de Zé Sereno em Sergipe
– Incursão por
Anápolis e Lagarto
– O assalto a
Aquidabã
210. A
morte de Zepelim e a tragédia dos Torquato
211. Dias
de ócio nas caatingas de Canindé e Poço Redondo
212. A
volante de Baltasar e a morte de Mangueira
213. São
João na fazenda Palestina: as mortes de
Mané Moreno, Cravo Roxo e Áurea
214. O
suplício de José Catende: fato ou fabulação?
215. O
encontro de Virgulino com o irmão João Ferreira
216. Entre
um bocejo e outro...
217. Zé
Rufino e o mandachuva da Serra Negra
– Coronel João
Maria
– Zé Rufino
218. Acordo?
Só se for na bala!
219. Brincando
de gato e rato
220. O
tiroteio da Lagoa do Domingo João, na Lajinha
221. O
caso de Novo Tempo e a morte de Zé Vaqueiro
222. A
morte de Calais
223. A
morte de João Preto, o Sabiá
224. O
crepúsculo do rei
– Envelhecimento
precoce e “morte” de Lampião em Canhoba
– As mortes de
Pontaria, Catingueira, Serra Branca, Ameaça e Eleonora
– A
última razia
225. Benjamin
Abrahão, o libanês que filmou Lampião
–
Lampião em frente às câmaras
– O
confisco do filme
– O nebuloso
assassinato de Benjamin Abrahão
226. A
volante do jogo de empurra
227. Lampião
de volta a Sergipe, sua casa
228. Maria
Bonita em Propriá
229. A
morte de Cristina
230. O
Armagedom na caatinga
– Angico, 26 de
julho
– Os coiteiros
– A polícia e a
política
– Pedro e Durval de
Cândido: as encomendas
– Movimento no
coito
– 27 de julho: boi
no pasto
– O aviso
– O retorno de Pedro
e Durval com as encomendas
– Manoel Félix e
Caduda, as últimas visitas
– A “reunião” (que
não houve)
– Preparativos do “ataque”
– A volante
– O cerco
– O tiroteio na
Grota do Angico
– Valentices e
bravatas – confusão em Piranhas
– Os “ferimentos”
de João Bezerra
– A comissão do faz
de conta
231. As
cabeças
– Surpreeesa!...
– Telegramas e
fotos
– O estranho
“reconhecimento” dos mortos
– As cabeças a
caminho de Maceió
– Expectativa na
capital
– Espetáculo nos
Martírios e horror na morgue
– Exposição macabra
no Nina Rodrigues
– Trinta e um anos
depois
– Relação dos
mortos em Angico
232. Inventário
dos objetos encontrados com Lampião
em Angico
233. João
Bezerra – de vilão a herói
234. Lampião
morreu envenenado (se é que ele morreu
em Angico...)
– A versão
“oficial”
– Os primeiros
rumores sobre o envenenamento
– Por causa de um
butim
– Os acadêmicos de
Direito e os urubus mortos
– Os urubus e os
nazarenos
– A denúncia da
imprensa
– O depoimento de
Zé Sereno
– As confidências
de Paturi
– Revelações de
Cícero Gomes, da volante de João Bezerra
– Os assassinatos
de Aniceto e Noratinho
– A morte de Pedro
de Cândido: “queima de arquivo”
– Depoimentos dos
canoeiros e dos soldados
– O coiteiro de
Santa Brígida, o loroteiro e as unhas de Pedro de Cândido
– O testemunho de
Durval Rosa
– A melancia de
Durval
– A barraca branca
– Guerra epistolar
entre João Bezerra e Manoel Neto
– Opinião geral dos
pesquisadores
– O Dr. Carlos
Menezes e seu leviano passeio a Angico
– Os exames das
cabeças
235. A
versão do tenente Bezerra
236. A
história da fuga de Lampião para Goiás
e sua posterior mudança para Minas Gerais
– Dúvidas, evidências,
fatos e boatos
– As insinuações de
Pedro de Tercila
– A misteriosa ida
de Antônio Jacó para Goiás
– Zé Sereno e o
litro de vermute
– O sósia
– O
“reconhecimento”, as coronhadas e a exumação das cabeças
– Lampião sem
chapéu – fotos de 1936: calvície
– Pedra no ninho
– João Bezerra: recusa de ajuda e evitação de testemunhas
– O mosquetão
encontrado com o “Lampião morto”
– Volta Seca: “Este
não é Lampeão!”
– Os depoimentos de
Besouro, Herculano Carvalho e Constantino Guimarães
– Estácio de Lima e
a cabeça “cega do olho esquerdo”
– Lampião e os
coronéis
– Depoimentos dos
sobreviventes
– A “novidade” e a
ida de Maria Bonita a Propriá
– O motivo da
“reunião” na Grota do Angico
– Forjando
testemunhas
– Os cachorros
– A “morte” de
Ezequiel e a sua aparição em Serra Talhada
– Seguindo as
pegadas do fantasma de Lampião
– O fantasma
reaparece no norte de Minas
– IML faz exames em
fotos com recursos de computação gráfica
– A suposta vida
nova nos domínios de Antônio Dó
237. O que de fato pode ter acontecido
em Angico
(hipóteses)
– Interpretação dos
fatos
– Montando o
quebra-cabeças
238. A
“vingança”de Corisco: o massacre da família
Ventura na fazenda Patos
239. O fim
do cangaço
– Anistia, traições
e vinganças
– A morte de
Atividade e a “regeneração” de Barreira
– A morte de
Canário
– Juriti e
Borboleta entregam-se ao capitão Aníbal
– Balão cai numa
cilada da polícia sergipana
– Festa de
despedida do cangaço em Pinhão
– O grupo de
Pancada entrega-se em Poço Redondo
– Zé Sereno deixa o
cangaço
– A rendição de
Moita Braba e Boa Vista
– As prisões de
Português, Velocidade, Pedra Roxa e Barra de Aço
– A morte de Português
– A prisão de José,
sobrinho de Lampião
– Ângelo Roque
apresenta-se ao capitão Felipe de Castro
– A morte de Juriti
240. Corisco,
o último cangaceiro
– O mito do “Diabo
Louro”
– A família de Corisco
– os Quileto, os Peba e os Banzé
– Infância
– De recruta a
cangaceiro
– Sérgia Ribeiro, a
Dadá
– O nascimento de
Maria do Carmo
– Corisco fica
aleijado no tiroteio da Queimada do Luís
– O crime da
Chafardona
– A morte de
Corisco
Epílogo
Adendo: Esboços genealógicos de
famílias sertanejas
relacionadas com os fatos do cangaço
Esboço genealógico nº 1: Virgulino Ferreira (Lampião) – famílias Ferreira
Lima, Vieira, Lopes e Timóteo de Lima
Esboço genealógico nº 2: Maria Bonita – família Gomes de Oliveira
Esboço genealógico nº 3: Família Pereira (de Serra Talhada e Belmonte)
Esboço genealógico nº 4: Família Carvalho (de Serra Talhada)
Esboço genealógico nº 5: Família Barbosa Nogueira (de Serra Talhada e
Nazaré)
Esboço
genealógico nº 6: Famílias de
Nazaré – famílias Gomes, Jurubeba, Sousa (família Flor), Lira, Soriano, Lopes,
Nogueira,
Ferraz, Gregório, Costa, Cavalcante, Araújo, Bezerra e Sá
Esboço genealógico nº 7: Famílias Magalhães, Godoy, Gomes Lima e Soares (de
Serra Talhada, Salgueiro e Floresta)
Esboço genealógico nº 8: Família Nunes da Silva (fundadora de Sítio dos
Nunes, município de Flores)
Esboço genealógico nº 9: Família Inácio de Oliveira (de Serra Talhada)
Esboço genealógico nº 10: Famílias Gomes Tavares e Gomes de Barros (do São
Miguel, Serra Talhada)
Esboço genealógico nº 11: Família Gomes da Luz (de São João do Barro
Vermelho)
Esboço genealógico nº 12: Cassimiro Honório (do Navio)
Esboço genealógico nº 13: Ângelo da Jia (de Tacaratu, Inhapi, Inajá e
Ibimirim
Esboço
genealógico nº 14: Coronel Chico
Martins e seu filho Audálio Tenório (de Águas Belas – famílias Cardoso,
Martins,
Lins de Albuquerque e Cavalcanti)
Esboço genealógico nº 15: Coronel Zezé Abílio (de Bom Conselho de Papacaça)
Esboço genealógico nº 16: Major Zé Inácio do Barro
Esboço genealógico nº 17: Antônio da Piçarra (de Brejo Santo e Porteiras)
Esboço genealógico nº 18: Família Lucena (família Chicote, de Porteiras e
Brejo Santo)
Esboço genealógico nº 19: Famílias Pereira Lima e Florentino Diniz (de
Triunfo, Patos de Irerê e Princesa Isabel)
Esboço genealógico nº 20: Famílias Siqueira Torres e Vieira Sandes (de Água
Branca)
Esboço genealógico nº 21: Família Brito (de Propriá, Porto da Folha, Canindé
e Piranhas)
Esboço genealógico nº 22: Coronel José Rodrigues (de Piranhas)
Esboço genealógico nº 23: Famílias Martins Fontes, Silveira e Calasans (de
Sergipe e Bahia)
Esboço genealógico nº 24: Família Canário (de Monte Santo, Bonfim, Uauá,
Canudos e Várzea da Ema)
Esboço genealógico nº 25: Família Macedo (de Monte Santo, Tucano e Euclides
da Cunha)
Esboço genealógico nº 26: Cícero Dantas Martins (Barão de Jeremoabo)
Esboço genealógico nº 27: Coronel João Sá (de Jeremoabo)
Esboço genealógico nº 28: Coronel Nilo da Abobreira (de Antas e Sítio do
Quinto)
Esboço genealógico nº 29: Tenente João Maria da Serra Negra (de Serra Negra,
atual Pedro Alexandre)
Esboço genealógico nº 30: Coronel Petro de Curral dos Bois (de Santo Antônio
da Glória, atual Glória)
Esboço genealógico nº 31: Coronel Horácio de Matos (coronel dos coronéis da
Chapada Diamantina)
Esboço genealógico nº 32: Corisco (famílias Banzé, Quileto e Peba)
Esboço genealógico nº 33: Dadá (família Ribeiro da Silva, de Macururé)
Esboço genealógico nº 34: Família Malaquias Correia (de Sinimbu)
Esboço genealógico nº 35: Os Engrácia (de Macururé e Chorrochó)
Esboço genealógico nº 36: Luís Pedro do Retiro (família Rodrigues de
Siqueira – família Pedro)
Esboço genealógico nº 37: Félix da Mata Redonda (Félix Caboje) – família Do
Carmo
Esboço genealógico nº 38: Durvalina (Durvinha) – família Gomes de Sá (do
Arrastapé e Riacho)
Esboço genealógico nº 39: Família Alves Rocha (da fazenda Aroeirinha, em
Inhapi)
Esboço genealógico nº 40: Famílias Fernandes e Marinho (da Pedra d’Água):
Delfina Fernandes e Rosalvo Marinho)
Esboço genealógico nº 41: Pedro de Cândido (coiteiro, da fazenda Angico,
onde Lampião morreu)
Esboço genealógico nº 42: Manoel Félix (coiteiro, primo de Pedro de Cândido)
Esboço genealógico nº 43: Tenente João Bezerra (que comandou o ataque de
Angico)
Esboço genealógico nº 44: Padre Cícero
Esboço genealógico nº 45: Antônio Conselheiro (família Maciel, de
Quixeramobim e Tamboril)
Esboço genealógico nº 46: Esboço genealógico da Linhagem da Casa da Torre
Esboço genealógico nº 47: Esboço genealógico da família de Jerônimo de Albuquerque
(o “Adão Pernambucano”)
Esboço genealógico nº 48: Famílias Diniz, Rezende, Santos e Rodrigues Lima (família do autor – lado paterno)
Esboço genealógico nº 49: Família Bezerra
Lemos (da Boca da Mata, Alagadiço e Carira – família do autor – lado materno)
Referências Bibliográficas
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