segunda-feira, 7 de abril de 2014

JOSÉ BEZERRA LIMA IRMÃO


Depois de onze anos de pesquisas e mais de trinta viagens por sete Estados do Nordeste, entrego afinal aos meus amigos e estudiosos do fenômeno do cangaço o resultado desta árdua porém prazerosa tarefa: Lampião – a Raposa das Caatingas.

Lamento que meu dileto amigo Alcino Costa não se encontre mais entre nós para ver e avaliar este livro, ele que foi meu maior incentivador, meu companheiro de inesquecíveis e aventurosas andanças pelas caatingas de Poço Redondo e Canindé.
                                                                             O autor 
                                           José Bezerra Lima Irmão

Este livro – 740 páginas – tem como fio condutor a vida do cangaceiro Lampião, o maior guerrilheiro das Américas.

Analisa as causas históricas, políticas, sociais e econômicas do cangaceirismo no Nordeste brasileiro, numa época em que cangaceiro era a profissão da moda.


Os fatos são narrados na sequência natural do tempo, muitas vezes dia a dia, semana a semana, mês a mês.


Destaca os principais precursores de Lampião.
Conta a infância e juventude de um típico garoto do sertão chamado Virgulino, filho de almocreve, que as circunstâncias do tempo e do meio empurraram para o cangaço.


Lampião iniciou sua vida de cangaceiro por motivos de vingança, mas com o tempo se tornou um cangaceiro profissional – raposa matreira que durante quase vinte anos, por méritos próprios ou por incompetência dos governos, percorreu as veredas poeirentas das caatingas do Nordeste, ludibriando caçadores de sete Estados.


O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões:
 
josebezerra@terra.com.br
(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799


Pedidos via internet:
Fale com o autor: josebezerra@terra.com.br
Tel.: (71)9-9985-1664

Ou então:
Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:
Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345 Abaixo, o e-mail:
lampiaoaraposadascaatingas@gmail.com      

Vendas presenciais
NA BAHIA
- Em Salvador:
        na livraria da Estação Rodoviária
        na livraria do Aeroporto 2 de Julho
        na Livraria Saraiva do Shopping Salvador
        na Livraria Saraiva do Shopping Paralela
        na Livraria Leitura, Shopping Salvador Norte
- Em Feira de Santana, na Livraria Atlântica, no Shopping Boulevard

EM SERGIPE
- Em Aracaju:
     na Livraria Escariz, no Shopping Jardins e no Shopping Rio Mar
       na Livraria Saraiva, Shopping Rio Mar
- Em Frei Paulo, na Mônaco Center, Rua Barão do Rio Branco, 38
- Em Itabaiana, no Supermercado Nunes Peixoto, na Praça João Pessoa
- Em Nossa Senhora da Glória, na banca de revistas do Tonho, na Avenida Lourival Batista
- Em Tobias Barreto, na Livraria Kairós, Praça da Igreja (Praça Dom José Tomaz)

NA ROTA TURÍSTICA DO CANGAÇO - Piranhas, Grota do Angico, Canindé, Xingó:
- Em Piranhas, na loja de artesanato vizinha do Museu do Sertão
- Em Xingó, na loja de artesanato do Restaurante Karranca's, ponto de embarque e desembarque do catamarã para passeios no cânion do Rio São Francisco

- Na Prainha Beira-Rio, junto às estátuas de Lampião e Maria Bonita, na venda de artesanato de Sandro Excelência (Artesanato Velho Chico)
- Na Grota do Angico, no Restaurante Angico, na foz do Riacho Forquilha, onde se inicia a trilha para visita à Grota do Angico

- Em Canindé, na loja de artesanato JVC, de Maria Cida, Av. Ananias Fernandes, 787
    
EM ALAGOAS
- Em Maceió, na livraria Cia. dos Livros, no Farol e na Ponta Verde

EM PERNAMBUCO
- Em Recife, na Livraria Saraiva, Shopping Recife e Shopping Rio Mar
- Em Serra Talhada, no Museu do Cangaço (Cabras de Lampião)

NA PARAÍBA
- Em João Pessoa, na Livraria Saraiva, Shopping Manaíra

NO RIO GRANDE DO NORTE
- Em Natal, Livraria Saraiva, no Shopping Midway e no Natal Shopping
- Em Mossoró, Livraria Saraiva, no Shopping Oeste

NO CEARÁ

- Em Fortaleza, na Livraria Saraiva, Shopping Fortaleza, lojas 420 e 68

Sumário do Livro

Prefácio de Benjamin Batista, presidente da
            
                 Academia de Cultura da Bahia

Introdução, agradecimento, escusas e  advertimentos                                                                                                                            

1.    A figura de Lampião emoldurada no
        contexto histórico e no ambiente em que viveu

         – Bandido ou herói?

         – A realidade e a fantasia

         – Lampião e seu rifle vingador

2.    Causas históricas, políticas, sociais e econômicas
       do cangaceirismo no Nordeste
 
         – Latifúndio, desigualdade e violência

         – As secas e o desgoverno

         – Infraestrutura deficiente e carência de políticas públicas eficazes

         – Coronelismo

         – O tempo das questões

3.    Banditismo – fenômeno universal:
       classificação, incidência e tipos

         – Bando, quadrilha e cangaço

         – Tipos de bandidos

4.    As volantes e o cangaço

         – Soldados e cachimbos

         – Os comandantes

         – As duas pragas

5.    Os precursores de Lampião

         – Cangaceiro – a profissão da moda

         – Cabeleira

         – Lucas da Feira

         – Sereno

         – Cirino Guabiraba

         – Quirino

         – Inocêncio Vermelho e João Calangro

         – Viriato

         – Jesuíno Brilhante

         – Antônio Silvino

         – Zezinho dos Laços e os Cauaçus, de Jequié

         – Manezinho da Barra das Almas

         – Manoel Monte

6.    Sinhô Pereira, o comandante de Lampião

         – Titãs do Pajeú

         – Família Carvalho

         – Família Barbosa Nogueira

         – Família Pereira

         – A guerra de Vila Bela


7.    Nascimento, infância e juventude de Virgolino
       na Ribeira do São Domingos

         – O nascimento de Virgolino

         – Família Ferreira Lima

         – Famílias Lopes, Vieira e Timóteo de Lima

         – Laços familiares entre os Ferreira Lima e os Vieira Lopes

         – Ligações dos Ferreira com outras famílias do Pajeú

         – O casamento de José Ferreira e Maria Lopes

         – Infância e adolescência: alegres travessuras de um garoto sertanejo

 8.    Os Ferreira e a política

 9.    Atrito entre os Ferreira e os Saturnino

10.   A primeira mudança

         – Poço do Negro

         – O casamento de Virtuosa e a Festa de São João

         – Novo atrito com Zé Saturnino

11.   Antônio Matilde

         – Bigode de Arame

         – Antônio Matilde e Cassimiro Honório na guerra contra José de Sousa

         – Matilde da Mutuca

         – Espingardeiro de coronéis

12.   Estranhos no ninho: desavenças com os nazarenos

13.   A segunda mudança

         – Olho d’Água de Fora

         – Quando se acaba a terra de Deus...

14.   O ataque à Serra Vermelha e o tiroteio

         da Lagoa da Laje

15.   Os Ferreira e os Porcino de Lacerda

16.   Novo ataque ao inimigo
17.    A prisão de João Ferreira

18.   A terceira mudança e a morte de dona Maria Lopes

19.   Antônio Matilde pune o delegado de Pariconha

20.   O assassinato de José Ferreira pela polícia de Alagoas

21.   Os primeiros combates com as forças de
       Alagoas e Pernambuco

         – Virgulino Ferreira, vulgo “Lampeão”

         – “Os Matildes” e “os Porcinos”

         – O primeiro grande combate: Poço Branco

         – A destruição dos Quirino

         – Dispersão do grupo

22.   Sinhô Pereira e o aprendiz de cangaceiro

         – O encontro com o mestre

         – O aniversário de dona Jacoza, a mulher rendeira

         – De passagem pela Serra Vermelha

         – Os primeiros combates dos Ferreira no bando de Sinhô Pereira

         – Adjutório ao Major Zé Inácio

         – Livino de olho no rifle de Optato

         – Proeza do mestre na Serra da Forquilha

         – Refrega no Riacho Tamboril

         – Último combate de Sinhô Pereira: fazenda Tabuleiro

         – O assalto ao casarão da Baronesa de Água Branca

         – Lampião volta a atormentar os Quirino

         – O ímpio fanfarrão

         – Endoidando o tenente

         – A morte de Manoel Cipriano, o delator

         – A reconciliação dos Ferreira com os nazarenos

         – Sinhô Pereira deixa o cangaço

         – Vida nova em Goiás: Chico Piauí e Zeca Piauí

         – Chico Maranhão e Zeca Maranhão: os protegidos do coronel Farnese

         – Os últimos dias de Sinhô Pereira e Luís Padre

23.   Lampião faz justiça à sua maneira

         – O vingador

         – Desagravo a Ioiô Maroto – a morte do coronel Gonzaga

         – Mais vingança

                – O combate do Tear

24.   O casamento de Maria Licor: entrevero em Nazaré

         – Expectativa do casório

         – Lampião e o padre Kehrle

         – Celebração, festa e contrafesta

         – Missa e tiroteio

25.   Os Ferreira e os nazarenos

         – Os cabras de Nazaré

         – Manoel Neto

         – Perseguição à família Ferreira

         – O combate de Barriguda – batismo de fogo dos Cabras de Nazaré

         – Emboscada de Enforcado: os primeiros nazarenos feridos em combate

26.   O protegido do coronel Zé Pereira, de Princesa

         – Lampião e o caudilho paraibano
 
         – Zé Pereira, Marcolino, Marcolino, Xandu e Xandu

27.    A triste sina de Luís Pedro do Retiro
28.   Félix da Mata Redonda, o homem de sete vidas

29.   Sabino das Abóboras

         – Fazenda Abóboras, covil de jagunços

         – O filho bastardo do coronel Marçal

30.   Clima de eleição na Baixa Verde

31.   Quelé: cangaceiro e soldado

32.   O vingador retorna ao Pajeú e Moxotó

         – Acertando as contas com Tibúrcio da Serra Vermelha

         – Completando a destruição dos Quirino

         – O falecimento de dona Jacoza

33.   Lampião é ferido na Lagoa do Vieira
        e escapa por pouco na Serra das Panelas

34.   A morte de Antônio Rosa, por Livino Ferreira

35.   O saque de Sousa

         – Antecedentes: o caso de Chico Pereira

         – Uma cidade indefesa

36.   A Guerra da Baixa Verde

         – A reação de Zé Pereira

         – A morte de Meia-Noite, o cabra que valia por dez

37.   Chico Pereira, o bode expiatório

38.   A Revolta de Princesa, cangaço e a Revolução de 30
39.   Lampião, o redivivo: sombra e água fresca
        no Pajeú e Navio
         – As mortes de Olímpio Jurubeba e Inocêncio Nogueira, na fazenda Baixas

         – Folias no Bandeira e em São João do Barro Vermelho

         – Lampião passeia em Vila Bela

         – Noite de Natal em Betânia

         – Lampião incendeia fazendas de Zé Pereira no Navio

         – Incêndios em Nazaré e tiroteio na fazenda Cachoeira

         – Em Custódia, “a negócios”

         – A raposa e os caçadores

         – Pagando promessa no cemitério

40.   O ataque a Mata Grande no sábado de Carnaval

41.   Serrote Preto

42.   Emboscada na Grota do Saco

43.   Lampião em São Caetano do Navio

44.   O suplício de Zé Calu e a morte de Livino Ferreira,
        o Vassoura

45.   Tentando vingar a morte de Livino

46.   Breve incursão pelo Ceará – notícias da Coluna Prestes

47.   Combate de Xiquexique: a morte de Idelfonso Flor

48.   Natal em Cipó

49.   Desforra com os nazarenos e outros desafetos

         – As mortes de Antônio e João Néu

         – Desavenças com os Marcolino do Navio – os Folhiços

         – Escaramuça na fazenda Barreiros

         – Revide: o assassinato de José Paulo Lopes, primo de Lampião

50.   Combate de Caraíbas: a “morte” de Lampião
        e a promoção do tenente Optato Gueiros

51.   Lampião e a Coluna Prestes

52.   Represália contra os Cabras de Nazaré

53.   A morte de José Nogueira

54.   Lampião no Juazeiro do Padre Cícero

         – Lampião e o Ceará

         – A Coluna Prestes

         – O defensor da Pátria

         – A caminho do Juazeiro

         – 4 de março de 1926: Lampião chega à Cidade Santa

         – Entrevista a Otacílio Macedo e a visita do Padre Cícero

         – Capitão Virgulino

         – Continuação da entrevista

         – O Batalhão de Lampião pronto para a guerra

         – Missa e despedida

–          Manobras militares, festas, desfeitas e a volta ao cangaço

55.   O casamento de Angélica                                                                                                                                                                    
   56.   O Capitão ultrajado

57.   Sabino Gomes ataca Triunfo

58.   Um furacão varre Alagoas

59.   Desfile triunfal do Capitão Virgulino em
        São Francisco do Pajeú

60.   Mais um ataque à Serra Vermelha

61.   Aliança de Lampião com os Novaes

62.   A chacina da família Gilo

63.   Lampião em Cabrobó

64.   Arteirices da raposa das caatingas

         – Incursão por Leopoldina e Granito

         – Os Engrácia entram no bando

         – Chá Preto em Itacuruba

         – O Capitão Virgulino é ferido na fazenda Tigre: boatos e verdades

         – Peripécias de Sabino e Antônio Ferreira

         – Virgulino batiza quatro crianças no Moxotó

         – A questão dos Faceiro contra Manoel Vítor

         – Folgança no Poço do Ferro

65.   Zé Saturnino na polícia

         – De soldado a sargento, num só dia

         – Batismo de fogo de Zé Saturnino na fazenda Favela

66.    A Batalha da Serra Grande
67.   A morte de Antônio Ferreira, o Esperança

68.   Fandango no Ceará

69.   Nova razia por Alagoas

70.   Pernambuco aperta o cerco

         – Parentes e amigos de Lampião são presos no Juazeiro

         – A Lei do Diabo

71.   Chico Chicote: a Tragédia das Guaribas

         – Arrelias políticas no Cariri

         – Lampião e “os bonzinhos”

         – A chacina de Salvaterra pelos Homens da Lei

         – O tenente truculento e a morte de Chico Chicote

72.   Os primeiros crimes de Lampião no Ceará

73.   Ezequiel e Virgínio entram no bando

74.    Jararaca em Carnaíba de Flores
75.   Guerra de propaganda

76.   O ousado ataque a Mossoró

         – Os motivos e os preparativos da empreitada

         – Massilon saqueia Apodi e Gavião

         – Lampião em Belém do Arrojado e o retorno à Serra do Diamante

         – Refazendo os planos

         – 9 de junho: a caminho de Mossoró

         – Segundo dia de viagem: 10 de junho

         – Terceiro dia: 11 de junho

         – Quarto dia: 12 de junho

         – A prisão de Antônio Gurgel

         – Pouso de Pregmácio

         – Pernoite em São Sebastião

         – Alvoroço em Mossoró

         – Quinto dia: 13 de junho – ameaças e blefes

         – O assédio à casa do prefeito de Mossoró

         – Colchete, o morto

         – Captura e trucidação de Jararaca

         – A retirada, rumo ao Ceará

         – 14 de junho: Chapada do Apodi

         – 15 de junho: Limoeiro do Norte

         – 16 de junho: Tabuleiro de Areia, Armador e Arara

         – 17 de junho: Saco do Garcia – começa a Guerra do Jaguaribe

         – 18 de junho: resgate de Joaquim Moreira

         – 19 de junho: fome e sede

         – 20 de junho: de déu em déu

         – 21 de junho: emboscada no Serrote da Roda

         – 22 de junho: a situação dos reféns

         – 23 de junho: a polícia localiza o bando

         – 24 de junho: o cerco

         – 25 de junho: o combate de Macambira

         – Liberação dos reféns

         – 26 e 27 de junho: novo cerco no Velame

         – 28 de junho: no rumo do Cariri

         – 29 de junho: emboscada de medrosos

         – 30 de junho: bordejando as Lavras

         – 1º de julho: enfim, em casa...

         – A traição de Isaías Arruda: fogo na fazenda 
            Ipueiras                                                                                                                           

         – O rescaldo do ataque a Mossoró

77.   O propósito temerário da Baronesa Buckop

78.   Lampião recolhe os seus tesouros

79.   A morte de Sabino Gomes

80.   A fuga para a Bahia

81.   Lampião e o coronel Petro

82.   “O Home”

83.   A polícia da Bahia dá sinais de vida

84.   Corisco volta ao bando e traz consigo o “primo” 
        Arvoredo

85.   Reconhecendo o terreno

         – Cumbe

         – Atoleiro, festa e namoro na Carnaíba do Meio

         – Tucano
  
         – Pombal

         – Bom Conselho

         – O encontro com João Sá em Sítio do Quinto

86.   Curralinho: primeiro combate com a polícia baiana

87.   Mergulhão, o primeiro cangaceiro morto na Bahia:
        o combate de Abóbora

88.   A cabeça de Lampião é posta a prêmio

89.   Lampião em Brejo do Burgo

90.   Como Bosta Seca virou Volta Seca

91.   Primeira incursão por Sergipe: Carira

92.   De volta aos domínios do coronel João Sá

         – Passagem por Mirandela, Pombal e Amparo

–          “Fogo amigo” no tanque do Caritá

         – Macacos sem rabo

         – Novo tiroteio no Caritá

93.   Giro pelas caatingas de Juazeiro e Curaçá

94.   Labareda no bando

95.   Lampião assiste à missa em Poço Redondo

96.   O Capitão Virgulino na Boca da Mata

97.   Danação no Saco do Ribeiro

98.   Lampião na Batinga e no Batequerê

99.   Primeira passagem por Alagadiço,
        e pernoite na Lagoa Comprida

100.    Tiroteio em Pinhão

101.    O combate de Caroá

102.    Pânico em Juazeiro da Bahia

103.    Banzé e os meninos das bordas do Raso da Catarina

104.    Saques, depredações e mortes nos sertões da Bahia

        – Lampião toca fogo na estação ferroviária de Itumirim

        – Passagem por Campo Formoso

        – A chacina de Brejão da Caatinga

        – A tragédia do Km 374

        – Nos arredores de Morro do Chapéu

        – Lampião e o capitão Arnóbio

         – Cruzando o Salitre

105.    Reforços, pilhagens e o massacre de Carro Quebrado

        – Reencontro com o Gringo das Bíblias

        – De volta a Abóbora

        – Os Engrácia voltam ao bando

        – Nanum e seus amigos engrossam o bando de Corisco

        – O saque de Icozeira

        – Lampião e o coronel Domingos Rodrigues

        – Recado aos “garimpeiros”

        – Galhofa com o capitão Macedo

        – O ataque a Riacho Seco e o tiroteio de Tanque Novo

        – Pilhagem em Santa Rosa

        – O assalto a Canoa

        – Tanquinho do Poço – desentendimento com Corisco

        – Incursão por Andorinha, Rio do Peixe, Saúde e André João

        – O massacre de Carro Quebrado

106.    Missa, casamento e folia na caatinga

        – Missa, confraternização e conselhos do padre Emílio

        – Festa de casamento e entrevero com Periquito

107.    Pernambucanos contratados pela
            polícia baiana
108.    A temerária travessia do Raso da Catarina

109.    Lampião em Dores e Capela

        – Primeira passagem por Dores

        – Lampião visita Capela, a Princesa dos Tabuleiros

110.    Encontros com Antônio Caixeiro e
           Eronides de Carvalho

        – Colusão na Borda da Mata

        – Visita a Eronides de Carvalho na fazenda Jaramataia

        – De volta à Bahia: passagem por Aquidabã e Tamanduá

111.    Escaramuça na fazenda Riachuelo

112.    Pândega em Cansanção

113.    O massacre de Queimadas

114.    Gavião no Museu Nina Rodrigues

115.    A heroica resistência de Mirandela

116.    O suplício de Domiciano Pereira, por Corisco

117.    Combate noturno nos arredores de Juazeiro

118.    A campanha contra o cangaço vista nos bastidores

119.    A maligna trindade: Lampião, Corisco e
           Antônio de Engrácia

120.    O massacre da família de Manoel Salina

121.    Segunda passagem de Lampião por Alagadiço

122.    As mortes de Sabiá, Mourão e Mormaço,
            e a dissidência dos Engrácia

123.    Corisco faz reféns no Engenho Calumbi

124.    Lampião assedia o balneário Caldas de Cipó

125.    O esquartejamento do tenente Geminiano
           na fazenda Mandacaru

126.    Trilha de sangue nas caatingas de Quijingue,
            Monte Santo e Uauá

127.    Nova razia por Sergipe

         – Segunda visita a Antônio Caixeiro

       – Lampião passeia em Propriá

        – Barbárie na vila de Aquidabã

        – Tiroteio em Capela

        – Segunda vez em Dores: morte e castração

        – Desordens nos arredores de Anápolis

128.    A caravana do terror visita Pernambuco e Alagoas

       – As mortes de Leriano Sá e Pedro Juremeira

       – O encontro com o vendedor de redes em Jatobá

       – Passagem pela estação da Quixaba, rumo a Pariconha

       – Razia por Água Branca e Mata Grande

       – A prisão dos missionários americanos

       – José Paulo, o sortudo

       – O encontro com o sargento Maurício: terror em Mariana

       – Troca de tiros com os cabras do coronel Chico Martins

       – A captura do coronel João Nunes

129.    Lampião apaixona-se por Maria,
           a bonita primeira-dama do cangaço

130.    Mulheres no cangaço

131.    Lampião, o onipresente

132.    Chorrochó e Feira do Pau: ninho de cobras

       – A saga da família Ribeiro da Silva

       – A morte de João Carpina

       – Desavença familiar

       – A morte de Antônio de Seu Naro

       – Zé de Lídia, o Zé Sereno

       – A “morte” de Antônio de Engrácia

133.    A expedição Chevalier, a Perfumaria Lopes
            e os carrapatos de Optato Gueiros

134.    A suposta morte de Ezequiel Ferreira, o Ponto Fino

135.    Dadá é apresentada a Lampião

136.    Durvinha de Pedro Gomes vira cangaceira

137.    Lampião põe fogo nas fazendas do coronel Petro

138.    O ataque à Várzea da Ema

139.    De volta às caatingas de Maçacará

140.    Noite de São João na Serra do Chico

141.    Volantes pernambucanas no sertão da Bahia

142.    Lampião passeia em Pernambuco

143.    O esquartejamento de Herculano Borges por Corisco,
           o vingador

144.    O capitão João Facó e sua primeira
           “viagem de inspeção”

145.    Diabruras de Corisco no Sítio do Tará

146.    Breve pendenga de Lampião com os Brito de Propriá

147.    Lampião e o carrasco ferrador em Canindé

       – O coito de Maranduba

       – A mutreta

       – O interrogatório de Chico Vaqueiro

       – Terror em Canindé

148.    O combate de Maranduba

           – Os cangaceiros

           – A polícia

           – Os cangaceiros

           – A polícia

           – Os cangaceiros

           – A polícia

           – Os cangaceiros

           – O combate

149.    A prisão de Volta Seca

150.    Feras à procura de uma toca

           – Cegonha na caatinga

           – Corisco na Serra de Itumirim

           – Peleja de Azulão com um tenente aviador

           – A morte de Tempestade e as prisões de Mourão e Passarinho

           – Sucessos e insucessos de Corisco, Cirilo e Labareda

           – A morte de Ventania, cunhado de Corisco

151.    Sururu na política, fuzuê no sertão

           – A Revolução Constitucionalista

           – Nova “viagem de inspeção” do capitão João Facó

           – A “Seca de João Miguel”

           – Suor, perfume e cachaça

152.    A chacina da fazenda Couro: primeiras mortes
           em terras sergipanas

153.    Corisco saqueia Paripiranga

154.    Terceira passagem de Lampião por Alagadiço

155.    Lampião em Nova Olinda

156.    Incursão por Itiúba

157.    A filha de Lampião e as especulações sobre
           outros filhos

           – Expedita Ferreira

           – Os “abortos” de Maria Bonita e seu filho-irmão

           – O filho de Alvinha

           – Luzia de Lampião e o menino de Porteiras

           – João Peitudo

           – José Alves, o Zé de Helena

           – Estelina

158.    Lampião se muda para Sergipe

159.    A morte de Santo da Mandaçaia, por Corisco

160.    Corisco no Salitre

           – Mortes, correrias, bebedeira e fome

           – Prisão e morte de Baliza

161.    A vingança do filho de Manoel Salina

162.    O suplício de um delator

163.    As mortes de Açúcar, por Zé Borrego,
            e de Braúna, por Chiquinho Borrego

            – O tiroteio no Burdão e a morte de Açúcar

            – A caçada nas Baixas e a morte de Braúna

164.    Lampião e o comandante Liberato de Carvalho:
           briga de compadre com comadre

165.    Um revés atrás de outro

           – As mortes de Carrasco, Bentevi, Lavandeira, Baliza, Cravinho, Vereda, Ferrugem
              e Avião

            – A deserção de Esperança e as mortes de Cocada e Gavião

166.    A raposa das caatingas e os “tenentes”

167.    Quarta passagem de Lampião por Alagadiço

168.    As mortes dos dois Meia-Noite, dos Engrácia

169.    Lampião em Sento Sé

170.    Flanando no Vale do Salitre

171.    Tentativa de envenenamento

172.    Lagoa do Limo: as mortes de Azulão, Canjica, Zabelê
           e Maria Eudora

173.    O reino do cangaço

            – A fazenda de Lampião

            – Os coitos prediletos

            – A divisão do reino

174.    Poço Redondo, a capital do cangaço

            – A profissão da moda

            – Cangaceiros sergipanos

            – Primeiros cabras de Poço Redondo

            – O reverso da medalha

            – A história de Badu

175.    Estripulias de Corisco, o Diabo Louro

176.    Em nome da Lei

177.    Veneno: a nova “arma” da polícia

178.    A morte de Arvoredo e a vingança de Calais

179.    A proteção da padroeira e o cafute solto na caatinga

            – Quinta passagem de Lampião por Alagadiço

            – As mortes de Mangueira e Adelaide

            – A prisão de Otília

180.    Lampião e o governador de Sergipe

181.    A morte do Padre Cícero
182.    Incidentes nos sertões do Moxotó, Ipanema e Catimbau

            – Tempos de bonança em Alagoas

            – A prisão do promotor de justiça de Água Branca

183.    Zé Baiano na Cotinguiba: só faltou entrar em Aracaju

184.    Lampião às portas de Garanhuns

185.    O encontro de Lampião com Audálio Tenório

186.    A castração de Beijo, por Zé Fortaleza

187.    Maria Bonita é ferida em Serrinha do Catimbau

188.    O cangaço é tema de congresso no Recife

189.    A morte de Cirilo de Engrácia

190.    O nascimento de Sílvio Bulhões

191.    As mortes de Suspeita, Medalha, Fortaleza e Limoeiro

192.    Corisco e as chacinas do Jaburu e da Lagoa do Couro

193.    O encontro de Lampião com o coronel
           Joaquim Rezende

194.    A morte de Pau-Ferro e a reação dos companheiros

195.    As aventuras do escoteiro venezuelano

196.    Lampião aterroriza Serrinha do Catimbau
           pela segunda vez

197.    Razia de Virgínio pela Paraíba

198.    A morte de Zé Baiano, em Alagadiço

            – Mitos e verdades sobre o carrasco ferrador

            – Infância e primeiros passos no cangaço

            – Ferração em Canindé

            – Lídia: amor e desdita

            – O povoado Alagadiço

            – O amigo Antônio de Chiquinho

            –  Se acabou-se o home de Segipe”

            – Sigilo suspeito

            – Exumação e reconhecimento dos corpos

            – A volante de Antônio de Chiquinho

            – A notícia chega ao coito do Craibeiro

            – Veneno, foice e fuga para Goiás

            – A ronqueira

199.    Os grupos de Corisco, Gato, Virgínio e Português
           atacam Piranhas

200.    A morte de Virgínio, o Moderno

201.    A morte de Mariano nos ermos do Cangaleixo

202.    A morte de Rosinha

203.    Cila se junta a Zé Sereno

204.    A morte de Neném de Luís Pedro

205.    O homem que foi Quinta-Feira

206.    Lampião prepara uma emboscada para a volante de
          Zé Rufino

207.    O suplício de Zé Joaquim

208.    Otacílio Rodolfo dizima o grupo de Manoel Cilili,
           o Jurema

209.    Peripécias de Zé Sereno em Sergipe

            – Incursão por Anápolis e Lagarto

            – O assalto a Aquidabã

210.    A morte de Zepelim e a tragédia dos Torquato

211.    Dias de ócio nas caatingas de Canindé e Poço Redondo

212.    A volante de Baltasar e a morte de Mangueira

213.    São João na fazenda Palestina: as mortes de
           Mané Moreno, Cravo Roxo e Áurea

214.    O suplício de José Catende: fato ou fabulação?

215.    O encontro de Virgulino com o irmão João Ferreira

216.    Entre um bocejo e outro...

217.    Zé Rufino e o mandachuva da Serra Negra

            – Coronel João Maria

            – Zé Rufino

218.    Acordo? Só se for na bala!

219.    Brincando de gato e rato

220.    O tiroteio da Lagoa do Domingo João, na Lajinha

221.    O caso de Novo Tempo e a morte de Zé Vaqueiro

222.    A morte de Calais

223.    A morte de João Preto, o Sabiá

224.    O crepúsculo do rei

            – Envelhecimento precoce e “morte” de Lampião em Canhoba

            – As mortes de Pontaria, Catingueira, Serra Branca, Ameaça e Eleonora

            – A última razia

225.    Benjamin Abrahão, o libanês que filmou Lampião

            – Lampião em frente às câmaras

            – O confisco do filme

            – O nebuloso assassinato de Benjamin Abrahão

226.    A volante do jogo de empurra

227.    Lampião de volta a Sergipe, sua casa

228.    Maria Bonita em Propriá

229.    A morte de Cristina

230.    O Armagedom na caatinga

            – Angico, 26 de julho

            – Os coiteiros

            – A polícia e a política

            – Pedro e Durval de Cândido: as encomendas

            – Movimento no coito

            – 27 de julho: boi no pasto

            – O aviso

            – O retorno de Pedro e Durval com as encomendas

            – Manoel Félix e Caduda, as últimas visitas

            – A “reunião” (que não houve)

            – Preparativos do “ataque”

            – A volante

            – O cerco

            – O tiroteio na Grota do Angico

            – Valentices e bravatas – confusão em Piranhas

            – Os “ferimentos” de João Bezerra

            – A comissão do faz de conta

231.    As cabeças

            – Surpreeesa!...

            – Telegramas e fotos

            – O estranho “reconhecimento” dos mortos

            – As cabeças a caminho de Maceió

            – Expectativa na capital

            – Espetáculo nos Martírios e horror na morgue

            – Exposição macabra no Nina Rodrigues

            – Trinta e um anos depois

            – Relação dos mortos em Angico

232.    Inventário dos objetos encontrados com Lampião
           em Angico

233.    João Bezerra – de vilão a herói

234.    Lampião morreu envenenado (se é que ele morreu
           em Angico...)

            – A versão “oficial”

            – Os primeiros rumores sobre o envenenamento

            – Por causa de um butim

            – Os acadêmicos de Direito e os urubus mortos

            – Os urubus e os nazarenos

            – A denúncia da imprensa

            – O depoimento de Zé Sereno

            – As confidências de Paturi

            – Revelações de Cícero Gomes, da volante de João Bezerra

            – Os assassinatos de Aniceto e Noratinho

            – A morte de Pedro de Cândido: “queima de arquivo

            – Depoimentos dos canoeiros e dos soldados

            – O coiteiro de Santa Brígida, o loroteiro e as unhas de Pedro de Cândido

            – O testemunho de Durval Rosa

            – A melancia de Durval

            – A barraca branca

            – Guerra epistolar entre João Bezerra e Manoel Neto

            – Opinião geral dos pesquisadores

            – O Dr. Carlos Menezes e seu leviano passeio a Angico

            – Os exames das cabeças

235.    A versão do tenente Bezerra

236.    A história da fuga de Lampião para Goiás
            e sua posterior mudança para Minas Gerais

               – Dúvidas, evidências, fatos e boatos

           – As insinuações de Pedro de Tercila

           – A misteriosa ida de Antônio Jacó para Goiás

           – Zé Sereno e o litro de vermute

           – O sósia

           – O “reconhecimento”, as coronhadas e a exumação das cabeças

           – Lampião sem chapéu – fotos de 1936: calvície

           – Pedra no ninho

           – João Bezerra:  recusa de ajuda e evitação de testemunhas

           – O mosquetão encontrado com o “Lampião morto”

           – Volta Seca: “Este não é Lampeão!”

           – Os depoimentos de Besouro, Herculano Carvalho e Constantino Guimarães

           – Estácio de Lima e a cabeça “cega do olho esquerdo”

           – Lampião e os coronéis

           – Depoimentos dos sobreviventes

           – A “novidade” e a ida de Maria Bonita a Propriá

           – O motivo da “reunião” na Grota do Angico

           – Forjando testemunhas

           – Os cachorros

           – A “morte” de Ezequiel e a sua aparição em Serra Talhada

           – Seguindo as pegadas do fantasma de Lampião

           – O fantasma reaparece no norte de Minas

           – IML faz exames em fotos com recursos de computação gráfica

           – A suposta vida nova nos domínios de Antônio Dó

237.    O que de fato pode ter acontecido
           em Angico (hipóteses)

            – Interpretação dos fatos

            – Montando o quebra-cabeças

238.    A “vingança”de Corisco: o massacre da família
           Ventura na fazenda Patos

239.    O fim do cangaço

            – Anistia, traições e vinganças

            – A morte de Atividade e a “regeneração” de Barreira

            – A morte de Canário

            – Juriti e Borboleta entregam-se ao capitão Aníbal

            – Balão cai numa cilada da polícia sergipana

            – Festa de despedida do cangaço em Pinhão

            – O grupo de Pancada entrega-se em Poço Redondo

            – Zé Sereno deixa o cangaço

            – A rendição de Moita Braba e Boa Vista

            – As prisões de Português, Velocidade, Pedra Roxa e Barra de Aço

            – A morte de Português

            – A prisão de José, sobrinho de Lampião

            – Ângelo Roque apresenta-se ao capitão Felipe de Castro

            – A morte de Juriti

240.    Corisco, o último cangaceiro

            – O mito do “Diabo Louro”

            – A família de Corisco – os Quileto, os Peba e os Banzé

            – Infância

             – De recruta a cangaceiro

            – Sérgia Ribeiro, a Dadá

            – O nascimento de Maria do Carmo

            – Corisco fica aleijado no tiroteio da Queimada do Luís

            – O crime da Chafardona

            – A morte de Corisco

Epílogo

Adendo: Esboços genealógicos de
 famílias sertanejas relacionadas com os fatos do cangaço

Esboço genealógico nº 1: Virgulino Ferreira (Lampião) – famílias Ferreira Lima, Vieira, Lopes e Timóteo de Lima

Esboço genealógico nº 2: Maria Bonita – família Gomes de Oliveira

Esboço genealógico nº 3: Família Pereira (de Serra Talhada e Belmonte)

Esboço genealógico nº 4: Família Carvalho (de Serra Talhada)

Esboço genealógico nº 5: Família Barbosa Nogueira (de Serra Talhada e Nazaré)

Esboço genealógico nº 6: Famílias de Nazaré – famílias Gomes, Jurubeba, Sousa (família Flor), Lira, Soriano, Lopes,

Nogueira, Ferraz, Gregório, Costa, Cavalcante, Araújo, Bezerra e Sá

Esboço genealógico nº 7: Famílias Magalhães, Godoy, Gomes Lima e Soares (de Serra Talhada, Salgueiro e Floresta)

Esboço genealógico nº 8: Família Nunes da Silva (fundadora de Sítio dos Nunes, município de Flores)

Esboço genealógico nº 9: Família Inácio de Oliveira (de Serra Talhada)

Esboço genealógico nº 10: Famílias Gomes Tavares e Gomes de Barros (do São Miguel, Serra Talhada)

Esboço genealógico nº 11: Família Gomes da Luz (de São João do Barro Vermelho)

Esboço genealógico nº 12: Cassimiro Honório (do Navio)

Esboço genealógico nº 13: Ângelo da Jia (de Tacaratu, Inhapi, Inajá e Ibimirim

Esboço genealógico nº 14: Coronel Chico Martins e seu filho Audálio Tenório (de Águas Belas – famílias Cardoso,

Martins, Lins de Albuquerque e Cavalcanti)

Esboço genealógico nº 15: Coronel Zezé Abílio (de Bom Conselho de Papacaça)

Esboço genealógico nº 16: Major Zé Inácio do Barro

Esboço genealógico nº 17: Antônio da Piçarra (de Brejo Santo e Porteiras)

Esboço genealógico nº 18: Família Lucena (família Chicote, de Porteiras e Brejo Santo)

Esboço genealógico nº 19: Famílias Pereira Lima e Florentino Diniz (de Triunfo, Patos de Irerê e Princesa Isabel)

Esboço genealógico nº 20: Famílias Siqueira Torres e Vieira Sandes (de Água Branca)

Esboço genealógico nº 21: Família Brito (de Propriá, Porto da Folha, Canindé e Piranhas)

Esboço genealógico nº 22: Coronel José Rodrigues (de Piranhas)

Esboço genealógico nº 23: Famílias Martins Fontes, Silveira e Calasans (de Sergipe e Bahia)

Esboço genealógico nº 24: Família Canário (de Monte Santo, Bonfim, Uauá, Canudos e Várzea da Ema)

Esboço genealógico nº 25: Família Macedo (de Monte Santo, Tucano e Euclides da Cunha)

Esboço genealógico nº 26: Cícero Dantas Martins (Barão de Jeremoabo)

Esboço genealógico nº 27: Coronel João Sá (de Jeremoabo)

Esboço genealógico nº 28: Coronel Nilo da Abobreira (de Antas e Sítio do Quinto)

Esboço genealógico nº 29: Tenente João Maria da Serra Negra (de Serra Negra, atual Pedro Alexandre)

Esboço genealógico nº 30: Coronel Petro de Curral dos Bois (de Santo Antônio da Glória, atual Glória)

Esboço genealógico nº 31: Coronel Horácio de Matos (coronel dos coronéis da Chapada Diamantina)

Esboço genealógico nº 32: Corisco (famílias Banzé, Quileto e Peba)

Esboço genealógico nº 33: Dadá (família Ribeiro da Silva, de Macururé)

Esboço genealógico nº 34: Família Malaquias Correia (de Sinimbu)

Esboço genealógico nº 35: Os Engrácia (de Macururé e Chorrochó)

Esboço genealógico nº 36: Luís Pedro do Retiro (família Rodrigues de Siqueira – família Pedro)

Esboço genealógico nº 37: Félix da Mata Redonda (Félix Caboje) – família Do Carmo

Esboço genealógico nº 38: Durvalina (Durvinha) – família Gomes de Sá (do Arrastapé e Riacho)

Esboço genealógico nº 39: Família Alves Rocha (da fazenda Aroeirinha, em Inhapi)

Esboço genealógico nº 40: Famílias Fernandes e Marinho (da Pedra d’Água): Delfina Fernandes e Rosalvo Marinho)

Esboço genealógico nº 41: Pedro de Cândido (coiteiro, da fazenda Angico, onde Lampião morreu)

Esboço genealógico nº 42: Manoel Félix (coiteiro, primo de Pedro de Cândido)

Esboço genealógico nº 43: Tenente João Bezerra (que comandou o ataque de Angico)

Esboço genealógico nº 44: Padre Cícero

Esboço genealógico nº 45: Antônio Conselheiro (família Maciel, de Quixeramobim e Tamboril)

Esboço genealógico nº 46: Esboço genealógico da Linhagem da Casa da Torre

Esboço genealógico nº 47: Esboço genealógico da família de Jerônimo de Albuquerque (o “Adão Pernambucano”)

Esboço genealógico nº 48: Famílias Diniz, Rezende, Santos e Rodrigues Lima (família do autor – lado paterno)

Esboço genealógico nº 49: Família Bezerra Lemos (da Boca da Mata, Alagadiço e Carira – família do autor – lado materno)

Referências Bibliográficas